E era relativamente fácil aprender quais eram os carros populares, que todo mundo tinha e que era mais provável aparecer nas pistas das avenidas. Bastava dar uma olhada nos próprios brinquedos.
Não precisava de tanto, bastava um desses e eu já estava satisfeito. Era um pouco sacal o fato de o ferrinho das rodas soltarem toda hora, mas a gente gostava de brincar era com eles. Não adiantava nos seduzir com o fusquinha Bate e Volta da Estrela. Ou melhor, se prometesse ia ter que cumprir.
Os carrinhos de plástico tinham o adicional de poderem ser encontrados até nas mercearias. As lojas específicas de brinquedos não estavam em voga ainda. E as poucas que haviam ficavam bem distantes das periferias. É por isso que até hoje a gente vê brinquedos sendo vendidos em papelarias e outros comércios menos esperados.
DÊ UMA VOLTA PELO TEMPO NAVEGANDO NESTE BLOG
PELAS POSTAGENS ANTERIORES.
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