Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens

sábado, 22 de maio de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Divina Decadência

Marca nascida no final dos anos 1980 e ícone da década seguinte, a Divina Decadência é o estudo-homenagem de hoje em nossa série.






Link para compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz":

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Calvin Klein

Se você prefere absorver o conteúdo no formato original todo em vídeo, clique o link abaixo:

[Parte 1]

[Parte 2

*Teve que ter parte excluída para obter liberação para visualização pública.

Há quem diga que o cinema hollywoodiano é casto. Penso que isso possa ser verdadeiro, mas não se o assunto for Brooke Shields. 

Aos 9 anos de idade, a menina bonita teve seu rosto performático visto em um anúncio da Vogue em 1975 

e por conta disso sua mãe foi procurada para permitir que a modelo e atriz atuasse em um filme de terror, “Alice, sweet Alice” lançado em 1976. Filme que rendeu muitas polêmicas devido ao seu roteiro, mas, não impactou Brooke Shields sexualmente.

Porém, foi o trampolim para o que veio depois no cinema para a atriz-mirim. Viveu ela em “Pretty Baby”, de 1978, uma garotinha que morava em um bordel administrado pela mãe. Além de conviver exarcebadamente com cenas de nudez e sensualidade, Violet, o papel vivido por Shields, se tornou uma prostituta infantil por decisão de sua mãe, que sorteou na casa aos clientes sua virgindade. Aos 12 anos de idade, Brooke Shields aparece no filme em cenas de nudez total, com visão parcial de algumas partes do corpo.

Mais alguns filmes, três só em 1979, e trabalhos fotográficos, que descreveram uma atividade laboral infantil que no Brasil de hoje seria abominável, até que aos 14 anos de idade Shields se tornou a mais jovem modelo a aparecer na capa da Vogue. 

Desta vez, sua imagem foi vista pelo estilista Calvin Klein. 

Shields organizava sua festa de debutante que estaria cheia de estrelas, entre elas o grande astro brasileiro do futebol até então Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.

Pelé já era super-star pop. Recorrendo ao texto da página 201 do livro “Os meninos da Rua Albatroz”:

O livro ainda conta que um jornalista, De Vaney, publicou um livro que foi retirado das prateleiras, na qual ele acusou o rei do futebol de produto de marketing.

Em 1977, pelé apertou a mão do rei do rock Elvis Presley, 


foi fotografado por Andy Warhol, que teria dito “em vez de 15 minutos de fama, ele terá 15 séculos”, 


e virou personagem de revista em quadrinhos da Maurício de Sousa Produções. 


Teve sua imagem impressa nas pilhas Ray-o-vac em função da Copa de 1978 na Argentina. 

E a sociedade médica questionava o uso de garotos-propaganda tão persuasivos em propagandas de remédios, como a que Pelé fez para o Vitasay. 

Neste momento de Pelé, De Vaney ganhava razão.

Em 1980, em uma polêmica propaganda da Calvin Klein para a televisão protagonizada pela modelo, Brooke Shields, aos 15 anos de idade, iniciou a década de devoção ao jeans. A atriz, na época, estava no auge de sua carreira em função do sucesso no filme Lagoa Azul, outra suposta usurpação de Hollywood da beldade do corpo jovial de Brooke, que posteriormente foi confessado ter sido usado dublê, mas não sem ter deixado de arrancar providências de moralistas em tribunais de infância e adolescência. 

No mesmo ano fizera ela amizade com o também filho de casamento desfeito, pais controladores e outras similaridades com a vida de Brooke, Michael Jackson, 

durante uma festa de entrega de Oscar. Amizade que também mais tarde alegam alguns ter sido confessado ter rolado um namoro entre as estrelas precoces.

No comercial para a TV, a atriz americana faz beicinho para a câmera, suas pernas compridas vestidas com jeans justos escuros, e afirma provocativamente que nada se interpunha entre ela e seus Calvins. O próprio estilista americano dono da marca declarou: “Jeans são sexo. Quanto mais apertados eles são, melhor eles vendem”. Além de reforçar o jeans como roupa de lazer, o apelo à sensualidade e ao corpo jovem acentuado nas campanhas de jeans virou benchmark. De tão provocativa, a campanha foi proibida pelos canais ABC e CBS em Nova York.


Em 1981, ainda menor de idade, Brooke Shields continuou sendo propagada por Hollywood como uma fruta sensual cujo suco se ambicia extrair até a última gota. Veio a ela então o papel de Jade Butterfield no filme de Franco Zeffirelli, “Endless Love” (Amor sem fim). Tom Cruise faz um papel bastante pequeno neste filme. A canção homônima, “Endless love”, interpretada por Diana Ross e Lionel Richie, sobressaiu ao filme.

Em 1982 ela voltou a estar ao lado de Pelé e também do ex-presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev, o homem da “perestroika”, no Japão em uma comitiva que foi visitar o primeiro-ministro japonês, Zenko Suzuki.

Um ano mais tarde, 1983, atingindo finalmente a maioridade, a modelo faria fotos ao lado do surfista e modelo Laird Hamilton para a revista masculina italiana L'Uomo Vogue 

e em dezembro o seu primeiro filme como maior de idade, “Sahara”, de  Andrew McLaglen.

Neste mesmo ano, no Brasil, durante a exibição do filme “E o vento levou”, de 1939, no formato minissérie de três capítulos, a Rede Globo veiculou um comercial de TV da Calvin Klein que prestigiava o vagabundo. O CONAR, Conselho Nacional de Autorregulamentação da Publicidade, órgão que regulamentava a publicidade na ocasião, proibiu a veiculação, mas, um tempo depois retirou a proibição.





Brooke seguiu ativa no show-business. Teria namorado John Travolta em 1981, rumores diziam que uma jogada de marketing, 


e o cantor George Michael em 1985. 


O príncipe Albert de Mônaco teria sido uma dessas paqueras com famosos. Os filmes “Amor sem fim” passou a marcar presença nos finais de ano no SBT e “A lagoa azul” viraram clássico de reprises, tanto na Globo quanto no SBT

Calvin foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela, em uma atitude provocativa aos mais conservadores e ao próprio mundo da moda. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou espaço na sociedade como um acessório de moda graças ao seu gênio radical.


Propaganda da Calvin Klein na Revista Bizz número 048.


Chamada para a Semana Calvin Klein na TV Globo.

PLAYLIST DE VÍDEOS DA EDIÇÃO:

https://www.youtube.com/playlist?list=PLShgqt4hOiozeZPdzBdwnno6AHwVKAnrq

FONTES REGULARES:

https://www.youtube.com/

http://google.com.br/

Wikipedia

TRABALHO SEM FINS LUCRATIVOS.

AS REFERÊNCIAS À MARCAS NÃO POSSUEM FINS PUBLICITÁRIOS.

sábado, 27 de março de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Vilejack Pt. 2

Enfim, a conclusão do vídeo sobre a marca Vilejack. Você vai fazer uma deliciosa viagem pela década de 1980 e curtir as novidades que encontrará a partir deste vídeo. 

Uma delas você já vê neste texto, que é o lançamento da playlist do Youtube contendo todos os vídeos que foram usados na pesquisa para produção do episódio e que foi possível inserir na playlist. Não deixe de conferir após assistir o episódio e prolongar sua viagem.

Bom divertimento, passeio pelo tempo e absorção de cultura!

Playlist do vídeo: 

Para compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz": Clique!

Até a próxima viagem!

domingo, 21 de março de 2021

quarta-feira, 17 de março de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Pool - Pt. 2

A segunda parte da viagem com o jeans Pool ficou ainda melhor do que a primeira. Além de finalizar a viagem pelo mundo da Fórmula 1, az você viajar pelo das modelos, do rock nacional, das danceterias e muito mais. EXPERIMENTE!


Para compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz": Clique!

sábado, 13 de março de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Pool - Pt. I

A marca Pool é a que mais se consagrou dentre as nacionais na década de nosso encontro. Se fez necessário viajar pela década através dos ganchos dados pela história da marca em duas partes. A primeira trata da chegada da Pool ao mercado e até seu grande pulo publicitário.

Não deixe de fazer essa imperdível viagem!

Para compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz": Clique!

sábado, 6 de março de 2021

Viaje de jeans pela década de 1980: Jeaneration

A viagem de hoje relembra através da marca Jeaneration momentos de afirmação da democracia brasileira reconquistada em 1985. A associação do jeans brasileiro com o rock é consolidada. E a força da publicidade comercial na formação de comportamento perante a sociedade é analisada.


Link para a compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz": Clique!

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Lee

Neste oitavo vídeo da série, é revista a história da grande marca de roupas Lee. Viage pelo mundo do country e do blues. O vídeo traz também muita informação útil sobre o artigo de moda jeans.

Link para a compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz": Clique!

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Viagem de jeans pela década de 1980: Staroup

Clássicos dos clássicos em matéria de jeans no Brasil, a Staroup é a marca que decora a nossa viagem pela década de 1980 neste vídeo. Acompanhe o trabalho e veja os vídeos anteriores.


Não perca esta viagem por nada!

Muito interessante este projeto. Uma forma envolvente de se contar a História.

Para compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz" clique o nome do livro.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Viagem de jeans pelos anos 1980: USTop

Embarque no nosso trem da história e faça uma prazerosa, nostálgica e cultural viagem pela década de 1980 através de informações e imagens sobre marcas de jeans. Em destaque: A marca USTop.


Esses vídeos também servem para propagar nosso estilo de vida. Acompanhe e se inteire. Adapte-se à ideologia.

Para compra do livro "Os meninos da Rua Albatroz", clique o nome do livro!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Do for yourself


Membros da cultura punk

Como é o normal da vida urbana secular capitalista? Você acorda e sai para o trabalho em uma companhia, às vezes vai para a escola e volta para casa para na manhã seguinte refazer o ciclo. Certo?

Às vezes, geralmente no final da semana, você tem um pouco de entretenimento fora de casa. Vai à festas, nem sempre sem contribuir com alguma coisa, ou a eventos promovidos por algum produtor em troca do seu dinheiro pago para ingressar no evento.

Nas festas, geralmente utilizam som e vídeo oriundos de equipamentos eletrônicos para entreter o pessoal e fazê-los dançar enquanto comem, bebem e, quem sabe, namoram.

Mensageiros da cultura punk, junto com o The Clash (foto abaixo), 
o Sex Pistols ditou o comportamento anárquico da cultura

The Clash

Nos eventos se vai apreciar o trabalho de alguém. Shows musicais se vai contemplar, junto à outras pessoas, um músico ou uma banda. Em um espetáculo teatral se contempla atores e atrizes.

E assim, a roda do capitalismo gira tendo suporte da arte. Como previu que um dia seria assim, o filósofo Hebert Marcuse, que usou pela primeira vez o termo "indústria cultural".


O filósofo alemão Hebert Marcuse

É, um dia a Cultura, assim como o Esporte, viraria uma indústria, previsto por um marxista, e virou. E é a galinha dos ovos de ouro nas mãos dos capitalistas.

Símbolo do movimento anárquico

Acontece que teve o Movimento Punk. Inconformistas, eles desprezavam a arte industrial. E mais: incentivava todos a fazerem sua própria arte em vez de ficar ufanando os outros, contribuindo com a fama dos outros, fazendo os outros ficarem ricos enquanto você mesmo continua limitado à sua rotina que um dia te levará à depressão.

O estilo minimalista bebe dessa mensagem. E prega a busca do "Do it yourself" ou "Faça você mesmo". Nada de idolatria, iconofilia, subserviência, reverência à indústria e seus produtos ou à quem quer que seja.

O negócio é, do jeito que puder e sem medo de ser feliz, lançar mão do que tiver na frente e fazer arte, artesanato, culinária. Sem seguir receita de bolo e sem burocracia. Exponha onde for permitido e se agradar alguém e esse alguém quiser colaborar com algum pagamento é lucro.

Mas, é importante lembrar da honestidade que segue na tangência do lema "faça você mesmo": "Contribua comigo e eu contribuo contigo". Sim, sim: "Lave as minhas costas e eu lavo as suas".

Fique aí com uma canção e vídeo feitos por mim. Se tiveres afim de assistir, é claro! Uma balada folk bem apropriada para se ouvir no campo ou no litoral ao estilo de vida minimalista.

O livro "Os meninos da Rua Albatroz" registra em suas páginas a origem da cultura punk.

E a gente segue para tentar trazer novas postagens!

domingo, 3 de janeiro de 2021

Vivendo num só amor

 O já falecido cantor, compositor e músico jamaicano Bob Marley foi seminal quando compôs a canção "One love" e junto com os Wailing Wailers, sua banda original, lançou em um single, embora 1977, quando a canção fez parte do álbum "Exodus", de Marley e os Wailers, é que o reggae de raiz alcançou o grande público, o contaminando com a sensação de busca pela harmonia e pelo amor ao próximo, que tanto a melodia quanto a letra da música provocam em quem a escuta.


Bob Marley & The Wailers


Single de 1965

Álbum Exodus

Clique para biografia do artista na Wikipédia: 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bob_Marley

Clique para informações sobre o álbum: Exodus.

Veja o clipe oficial.



Conheça no vídeo abaixo a letra da canção.

Bem, como comunicamos nas últimas postagens, o foco deste blog a partir delas passou a ser a propagação de um estilo de vida substituto para o que temos mantido desde os anos 1960, que é discutido no livro "Os meninos da Rua Albatroz".




Um estilo de vida que prioriza, no campo ou no litoral, a busca pela harmonia, fraternidade e a espiritualidade; a saúde; o equilíbrio ecológico; a autossuficiência de alimentação, de recursos hídricos e de aquisição de energia para possibilitar conforto na produção laboral e nos afazeres do lar, inclusive os de entretenimento.

Apenas a telefonia é que torna o indivíduo vivendo nessa ideologia ainda cativo do regime padrão, mas, há o que fazer para amenizar essa dependência.

E quanto às obrigações para com o Estado, o "viver com menos" prevê a quitação delas sem que se fira o modelo de comunidade minimalista.

A prosperidade material, do ponto de vista da abundância de recursos para sustentar o estilo, ocorre de maneira natural e sem qualquer ganância.

Dar de mão do consumismo e da futilidade que faz perder o tempo de existir com atividades sem valor possibilita sobra de saldo em contas correntes que recebem dinheiro de salários ou pagamentos de clientes.


Freedom Leaf Bob Marley's One Love Peace Concert in 1978


Trabalhar como profissional autônomo, independente de contrato de vínculo empregatício com empresas, mais provavelmente em teletrabalho e tarefas de artesanato ou ruralistas, é o modelo trabalhista almejado pelos minimalistas. Nossas postagens apresentarão opções e incentivos a esse respeito.

A diversão ou busca por passatempo dentro dessa ideologia conta muito com a música e com os esportes que não dependem de estrutura urbana para serem praticados. Daí um outro link com a música escolhida para decorar esta postagem. Veja um clipe inspirador da adaptação acústica da canção feita pela banda Kuerdas.



O reggae ficou muito associado à drogas, sobretudo à marijuana. Você pode estar a se perguntar: "Esse estilo de vida pregaria a favor das drogas". De forma alguma, mas, assim como assuntos como "libertinagem sexual" e "religiosidade" trataremos em postagem específica a questão.


Tribo de Jah

"One love" foi gravada em português pela banda maranhense Tribo de Jah em 2001 no álbum "Tributo a Bob Marley" com o título "Um só amor". Veja acima.



O cantor francês Mano Chao em sua participação no projeto Playing for change.

A canção também foi lembrada pela trupe do movimento "Playing for change" em uma de suas mais emocionantes filmagens (vídeo acima).

Fique com a versão extendida da música:


E a gente segue viagem para trazer para você novas postagens. Fique com Jah!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Brinquedos Revell

O post de hoje é dedicado a uma linha de brinquedos que não só divertiu as crianças da geração dos meninos da Rua Albatroz, mas, também educou. E introduziu alguns deles no mundo da engenharia, tendo havido quem se formou engenheiro. Estamos falando dos brinquedos de montar da Revell.


Tudo começou no difícil início dos anos 1940, mais precisamente 1943, quando o empresário californiano Lewis H. Glaser fundou em Hollywood uma empresa de moldagem de plásticos chamada Precision Specialties. 


Contratada por diferentes empresas, A Precision Specialties fez uma variedade de moldes, sendo o primeiro, alegadamente, o de uma pequena máquina de lavar.


Um dos primeiros produtos relacionados a brinquedos foram conjuntos de trens em escala HO (1:87) - sendo posteriormente utilizadas outras escalas -, incluindo locomotivas e uma variedade de carros junto com edifícios.  A linha de construção era extensa, incluía um grupo agrícola, uma estação suburbana de passageiros e uma variedade de estruturas de serviços públicos.


A linha de brinquedos foi comercializada posteriormente sob a marca Revell. O nome Revell originaria da palavra francesa reveille, que significa "novo começo". O logotipo da Revell na época era o parente inicial do design de hoje.

Por volta de 1950, a Revell reproduziu os brinquedos montados de Maxwell 
Visite o site Brinquedos Raros.

e Ford Modelo T originalmente projetados pelos irmãos Gowland na Inglaterra, uma empresa que produz brinquedos desde 1932.


De acordo com o famoso colecionador Cecil Gibson, 


estes não venderam tão bem na Inglaterra, mas a Revell teve muito mais sorte com a série nos Estados Unidos. E assim, a fabricante emplacou.








O empresário Arno Kikoler foi o responsável por trazer os moldes da empresa norte-americana para o Brasil. O público não estava acostumado, mas com o tempo, com a ajuda de propagandas nas páginas das revistas em quadrinhos mais cultuadas, tornou-se uma febre nacional. 

Haviam nas grandes lojas, tais como a Sears e a Mesbla, vitrines com kits já montados e pintados que faziam os olhos da criançada brilharem.

Alguns kits ganharam versão brasileira, como o P47, Catalina "Arará" da FAB, 


os Helicópteros Bell UH-1D Huey e Bell VH-1. 


Todos tinham nas caixas desenhos de Carlos Chagas, que também fazia desenhos para as Revistas MAD e Pancada.


Os kits da Revell que foram comercializados no Brasil não eram apreciados pelos aficcionados do plastimodelismo e sumiram do mercado com o tempo, devido a concorrência de marcas melhores. Na década de 90, porém, a Estrela S.A., passou a vender novamente a Revell no país, contudo com produtos injetados em moldes alemães, de melhor qualidade. (Fonte da informação listada abaixo)

Acompanhe a história completa nos links abaixo:

https://www.spmodelismo.com.br/variedades/historia/revell.php

https://en.wikipedia.org/wiki/Revell

A história da Revell no Brasil


Os brinquedos Revell aparecem na música "Duas Tribos" da Legião Urbana, canção que é listada no livro "Os meninos da Rua Albatroz" como uma das fontes de inspiração do livro.

E no livro, a Revell aparece na página 191, capítulo 41, Formando consumistas. Segue abaixo na imagem a narração da referência:



Adorei fazer esta postagem! Caso tenha gostado também ou ter sido bom recordar os brinquedos da Revell, deixe um comentário abaixo!