No meu tempo os sapatinhos para bebê eram tricotados pelas próprias aguardantes ou pelas avós. Meninos de azul; meninas de rosa. Sem politicagem, ideologia de gênero ou ato de guerrilha. E o design botinha simples era padrão. Sem esse arrojo que existe hoje nos crochês de indústria.
No livro "Os meninos da Rua Albatroz" o sapato de crochê aparece na página 25. Na imagem há embutido o trecho.
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