Em Minas há um candidato nestas eleições que usa um nome do tipo "Zé do Baseado", se eu entendi bem na vez que repentinamente ouvi ao passar pela sala onde fica a tevê na casa da minha mãe. No Maranhão há o Zé da Lamparina, que posa com uma lamparina na mão em sua apresentação na tevê e usa o bordão que sugere "eu levarei a luz para a política". E por aí vai.
Mas, por que isso existe? Por que o Supremo Tribunal Eleitoral não preocupa em corrigir isso e impedir o uso de nomes que impulsionam a chacotagem, a abilolação e infantilização do eleitor, além de dar uma demonstração de que o processo eleitoral e a política no Brasil não é coisa séria? Simples: Acontece a evasão de votos em candidatos de nível em detrimento dos que fazem uso do besteirol. Acontece também o voto em branco e o nulo, o apolitismo e o pensar quase unânime de que todos os políticos são corruptos e de que o processo eleitoral no Brasil é uma comédia.
Isso tudo faz com que o povo deixe o caminho da política livre para os políticos ruins e medíocres de sempre e permite a indecência das campanhas eleitorais idiotas e sem serviço que vemos desfilar principalmente na televisão. As quais em vez de seduzirem o eleitor apresentando propostas, gastam tempo e dinheiro público para veicular a tática do "combata a imagem do concorrente pra tentar derrubar os argumentos dele", que o povo sempre cai.
E o TRE quer que acreditemos que a urna eletrônica é séria. Gasta um esforço danado para apresentar na televisão e no rádio argumentos para defender a integridade da urna, os quais são invalidados facilmente por quem conhece um pouco de informática, e não se previne contra falhas que anulam o esforço. Se não é sério nem os nomes dos candidatos que eles permitem o cadastro, vai ser qualquer coisa que falam para defender o sistema deles? Fica a sugestão para questionar aqueles que não sacam muito de informática.
Não vote em candidato com nome, jargâo ou imagem chulos ou cômicos. São avatares da corrupção e da colonização do brasileiro. Isso é tática para manter a política com a fachada que conhecemos e o brasileiro com o status de que não sabe votar e para prejudicar seu próprio futuro. Outro cuidado que se deve tomar é o de não votar em quem ataca concorrente em vez de apresentar seus projetos para o eleitor analisar.
Essa jogada, anti-democrática ao meu ver, patrocina as mais incríveis articulações da mídia. Há uma, também em Minas, em que a propaganda política usa o nome da Revista Isto É para denegrir a imagem do candidato petista ao governo de Minas. Implicitamente se desconfia que o anúncio é do PSDB, mas quem o assiste pensa se tratar de uma tentativa da revista de avisar à população mineira sobre o passado do candidato atingido. Ora, no que a opinião da Revista Isto É deveria ser usada como referência na escolha que um eleitor vá fazer? Por que razão? Acaso se trata de um órgão de imprensa oficial? Sequer livre se trata. É um desses casos de veículo de informação comprometido com o patrocínio para escrever suas matérias. Usariam o nome da Veja se esta já não estivesse com a integridade tão queimada. Aliás, nos dias de hoje, quem lê ou visita o site da Isto É? Se deixar levar por denúncias contra um administrador público por causa desse tipo de jogada que o Tribunal Eleitoral permite é ser bastante ingênuo.
A gente sabe que não existe imprensa livre no Brasil. Os veículos de comunicação são de origem estrangeira ou são mantidos por grupos empresariais que destinam verbas para que jornais e revistas impressos, telejornais, radiojornais ou sites consigam funcionar, pagar os salários e auferir lucro aos proprietários quando não são eles próprios os donos. Logo: ficar fora de confiar no que desinformam esses organismos ou a outra facção deles, os institutos de pesquisa, é imperativo para o eleitor que quer votar conscientemente. É melhor buscar informação nas páginas pessoais ou nos comitês de campanha de cada concorrente aos cargos públicos. Eles também podem enganar você, mas o compromisso que têm é muito maior. Que compromisso com a inverdade propagada implícita ou explicitamente que a imprensa tem no Brasil?
Hoje é o dia seguinte ao debate dos presidenciáveis na TV Record. Em um de seus telejornais matinais, a emissora veiculou a informação sobre a repercussão do evento. Conforme a tevê do Edir Macedo, a mídia nacional e internacional noticiou a Dilma a cometer falhas em seus argumentos sobre uma série de questões e enalteceu Marina Silva, dentre todos os presidenciáveis, como a grande argumentadora do debate. Lembrei-me, na hora, das acusações que existem de estar Marina Silva concubinada com os grandes banqueiros do mundo e de que o empresário da religião, dono da emissora de tevê, tem lá suas preocupações capitalistas para com a vitória do PT nas urnas. Uma delas pode ser a propagação do ateísmo, que ameaça reduzir consideravelmente a arrecadação do grande homem de Deus. Dá para dar fé ao que veiculou o grupo de comunicação que possibilitou o debate ou os outros que repercutiram o engodo? Só dá, para quem enxerga a tática empregada, para decidir o voto: Dilma na cabeça.
A mídia nacional/internacional é inimiga do povo, tende a fazê-lo cometer erros de julgamento e escolhas erradas. Ela se vende para isso, não é mesmo? Quem essa mídia protege não presta e quem ela ataca é que merece ser pelo menos analisado com olhos fora do campo midiático.
A imprensa internacional é contra a Dilma, pois ela fere os interesses de seus representados capitalistas. Implica a dizer: fere os próprios interesses dessa imprensa, pois são seus representados que pagam as suas contas. A nacional é pior ainda, pois é mantida por esses grupos ou é capacha deles. Tal qual um cão covarde, enfia o rabo entre as pernas, faz o que manda o dono e diz ao povo que se foda. Não devemos deixar que os interesses dos grupos internacionais que fazem aumentar a pobreza do Brasil sob a alcunha enganosa de progresso saiam vitoriosos. Votemos contra eles. Votemos contra a entrega da Amazônia, a perda de soberania do país e a escravização sócio-financeira dos brasileiros.
Para mim é evidente que esses grupos internacionais investem no Aécio e na Marina, mas cabe a você fazer suas próprias investigações se quiser compactuar com a minha observação. Talvez esses investidores da ditadura econômica no mundo patrocinem também candidatos menores. Os tira-votos de gente boa citados lá no alto deste texto. A única que parece ser claro de eles não apoiarem é a Dilma (Parece: também não se tira conclusão sem investigação pessoal). É por isso que fazem tanto estardalhaço negativo a seu respeito nos grupos de imprensa que eles são proprietários. Os órgãos que aparecem e que não sofrem rejeição ou intervenção de qualquer tipo devido ao grande trabalho de marketing e de engenharia social que fazem com o público para aceitá-los.
Certa vez, para tentar fracassar o Governo Lula, a elite governante brasileira, dona das vagas de emprego do setor privado, forjou o desemprego não admitindo os membros da classe operária, alegando crise financeira no setor. Crise financeira? Eles que são donos dos bancos e dos grandes negócios sempre fazem uma quando têm um propósito? O setor público não podia empregar, pois o PSDB privatizou as empresas estatais criadas no Governo Militar. A fórmula que beneficiava banqueiros e outros grupos nacionais e internacionais armara um cerco contra uma administração socialista. O trabalhador foi maltratado e o eleitor foi feito de otário pensando mal do Governo e já se preparando para depô-lo. Eis que Lula foi à forra e criou o Bolsa Família e outros benefícios sociais. Isso foi o mesmo que ele dizer: "Vocês não empregam, mas com o dinheiro de algum recolhimento que vocês são obrigados a pagar para o Governo eu faço o povo comer". E a moeda virou de mão. O emprego reapareceu e aí o povo é que não quis saber de "trabalhar para filho da puta de empresário e gangster nenhum". Para ter seus projetos aprovados, o PT precisou de um sistema em que o político que votasse a favor fosse comissionado. Eis, então, o surgimento do Mensalão. Por propina político faz qualquer coisa. Até ir contra os interesses daqueles que eles representam e ir a favor do povo.
Reza a boca pequena, composta, até, por médios empresários, que a versão desses fatos narrados no parágrafo acima é essa. Mas, não é a que você conhece, não é mesmo? E não pode ser a verdade se não saiu assim na mídia, pode? É o que este post quer que você entenda antes de decidir seu voto. A mídia coloca tudo para ser entendido de tal forma, mas, quem quer votar consciente tem que ir muito além do Cidadão Kane.
Mas, por que isso existe? Por que o Supremo Tribunal Eleitoral não preocupa em corrigir isso e impedir o uso de nomes que impulsionam a chacotagem, a abilolação e infantilização do eleitor, além de dar uma demonstração de que o processo eleitoral e a política no Brasil não é coisa séria? Simples: Acontece a evasão de votos em candidatos de nível em detrimento dos que fazem uso do besteirol. Acontece também o voto em branco e o nulo, o apolitismo e o pensar quase unânime de que todos os políticos são corruptos e de que o processo eleitoral no Brasil é uma comédia.
Isso tudo faz com que o povo deixe o caminho da política livre para os políticos ruins e medíocres de sempre e permite a indecência das campanhas eleitorais idiotas e sem serviço que vemos desfilar principalmente na televisão. As quais em vez de seduzirem o eleitor apresentando propostas, gastam tempo e dinheiro público para veicular a tática do "combata a imagem do concorrente pra tentar derrubar os argumentos dele", que o povo sempre cai.
E o TRE quer que acreditemos que a urna eletrônica é séria. Gasta um esforço danado para apresentar na televisão e no rádio argumentos para defender a integridade da urna, os quais são invalidados facilmente por quem conhece um pouco de informática, e não se previne contra falhas que anulam o esforço. Se não é sério nem os nomes dos candidatos que eles permitem o cadastro, vai ser qualquer coisa que falam para defender o sistema deles? Fica a sugestão para questionar aqueles que não sacam muito de informática.
Não vote em candidato com nome, jargâo ou imagem chulos ou cômicos. São avatares da corrupção e da colonização do brasileiro. Isso é tática para manter a política com a fachada que conhecemos e o brasileiro com o status de que não sabe votar e para prejudicar seu próprio futuro. Outro cuidado que se deve tomar é o de não votar em quem ataca concorrente em vez de apresentar seus projetos para o eleitor analisar.
Essa jogada, anti-democrática ao meu ver, patrocina as mais incríveis articulações da mídia. Há uma, também em Minas, em que a propaganda política usa o nome da Revista Isto É para denegrir a imagem do candidato petista ao governo de Minas. Implicitamente se desconfia que o anúncio é do PSDB, mas quem o assiste pensa se tratar de uma tentativa da revista de avisar à população mineira sobre o passado do candidato atingido. Ora, no que a opinião da Revista Isto É deveria ser usada como referência na escolha que um eleitor vá fazer? Por que razão? Acaso se trata de um órgão de imprensa oficial? Sequer livre se trata. É um desses casos de veículo de informação comprometido com o patrocínio para escrever suas matérias. Usariam o nome da Veja se esta já não estivesse com a integridade tão queimada. Aliás, nos dias de hoje, quem lê ou visita o site da Isto É? Se deixar levar por denúncias contra um administrador público por causa desse tipo de jogada que o Tribunal Eleitoral permite é ser bastante ingênuo.
A gente sabe que não existe imprensa livre no Brasil. Os veículos de comunicação são de origem estrangeira ou são mantidos por grupos empresariais que destinam verbas para que jornais e revistas impressos, telejornais, radiojornais ou sites consigam funcionar, pagar os salários e auferir lucro aos proprietários quando não são eles próprios os donos. Logo: ficar fora de confiar no que desinformam esses organismos ou a outra facção deles, os institutos de pesquisa, é imperativo para o eleitor que quer votar conscientemente. É melhor buscar informação nas páginas pessoais ou nos comitês de campanha de cada concorrente aos cargos públicos. Eles também podem enganar você, mas o compromisso que têm é muito maior. Que compromisso com a inverdade propagada implícita ou explicitamente que a imprensa tem no Brasil?
Hoje é o dia seguinte ao debate dos presidenciáveis na TV Record. Em um de seus telejornais matinais, a emissora veiculou a informação sobre a repercussão do evento. Conforme a tevê do Edir Macedo, a mídia nacional e internacional noticiou a Dilma a cometer falhas em seus argumentos sobre uma série de questões e enalteceu Marina Silva, dentre todos os presidenciáveis, como a grande argumentadora do debate. Lembrei-me, na hora, das acusações que existem de estar Marina Silva concubinada com os grandes banqueiros do mundo e de que o empresário da religião, dono da emissora de tevê, tem lá suas preocupações capitalistas para com a vitória do PT nas urnas. Uma delas pode ser a propagação do ateísmo, que ameaça reduzir consideravelmente a arrecadação do grande homem de Deus. Dá para dar fé ao que veiculou o grupo de comunicação que possibilitou o debate ou os outros que repercutiram o engodo? Só dá, para quem enxerga a tática empregada, para decidir o voto: Dilma na cabeça.
A mídia nacional/internacional é inimiga do povo, tende a fazê-lo cometer erros de julgamento e escolhas erradas. Ela se vende para isso, não é mesmo? Quem essa mídia protege não presta e quem ela ataca é que merece ser pelo menos analisado com olhos fora do campo midiático.
A imprensa internacional é contra a Dilma, pois ela fere os interesses de seus representados capitalistas. Implica a dizer: fere os próprios interesses dessa imprensa, pois são seus representados que pagam as suas contas. A nacional é pior ainda, pois é mantida por esses grupos ou é capacha deles. Tal qual um cão covarde, enfia o rabo entre as pernas, faz o que manda o dono e diz ao povo que se foda. Não devemos deixar que os interesses dos grupos internacionais que fazem aumentar a pobreza do Brasil sob a alcunha enganosa de progresso saiam vitoriosos. Votemos contra eles. Votemos contra a entrega da Amazônia, a perda de soberania do país e a escravização sócio-financeira dos brasileiros.
Para mim é evidente que esses grupos internacionais investem no Aécio e na Marina, mas cabe a você fazer suas próprias investigações se quiser compactuar com a minha observação. Talvez esses investidores da ditadura econômica no mundo patrocinem também candidatos menores. Os tira-votos de gente boa citados lá no alto deste texto. A única que parece ser claro de eles não apoiarem é a Dilma (Parece: também não se tira conclusão sem investigação pessoal). É por isso que fazem tanto estardalhaço negativo a seu respeito nos grupos de imprensa que eles são proprietários. Os órgãos que aparecem e que não sofrem rejeição ou intervenção de qualquer tipo devido ao grande trabalho de marketing e de engenharia social que fazem com o público para aceitá-los.
Certa vez, para tentar fracassar o Governo Lula, a elite governante brasileira, dona das vagas de emprego do setor privado, forjou o desemprego não admitindo os membros da classe operária, alegando crise financeira no setor. Crise financeira? Eles que são donos dos bancos e dos grandes negócios sempre fazem uma quando têm um propósito? O setor público não podia empregar, pois o PSDB privatizou as empresas estatais criadas no Governo Militar. A fórmula que beneficiava banqueiros e outros grupos nacionais e internacionais armara um cerco contra uma administração socialista. O trabalhador foi maltratado e o eleitor foi feito de otário pensando mal do Governo e já se preparando para depô-lo. Eis que Lula foi à forra e criou o Bolsa Família e outros benefícios sociais. Isso foi o mesmo que ele dizer: "Vocês não empregam, mas com o dinheiro de algum recolhimento que vocês são obrigados a pagar para o Governo eu faço o povo comer". E a moeda virou de mão. O emprego reapareceu e aí o povo é que não quis saber de "trabalhar para filho da puta de empresário e gangster nenhum". Para ter seus projetos aprovados, o PT precisou de um sistema em que o político que votasse a favor fosse comissionado. Eis, então, o surgimento do Mensalão. Por propina político faz qualquer coisa. Até ir contra os interesses daqueles que eles representam e ir a favor do povo.
Reza a boca pequena, composta, até, por médios empresários, que a versão desses fatos narrados no parágrafo acima é essa. Mas, não é a que você conhece, não é mesmo? E não pode ser a verdade se não saiu assim na mídia, pode? É o que este post quer que você entenda antes de decidir seu voto. A mídia coloca tudo para ser entendido de tal forma, mas, quem quer votar consciente tem que ir muito além do Cidadão Kane.
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