quem não tinha ebolidor de fábrica
ou não sabia improvisar um,
montar a bacia de alumínio no cômodo destinado a ser o banheiro,
temperar a água, porque água pelando ninguém merece, pegar a bucha vegetal ou a esponja,
o sabonete Gessy,
Lifebuoy,
Phebo,
Lux de Luxo
Rexona
ou Vale quanto pesa
para esfregar no corpo e depois jogar água com canequinho
para tirar a espuma do corpo.
O famoso banho tcheco.
E os banhos passaram a ser cantarolantes debaixo do chuveiro.
No livro "Os meninos da Rua Albatroz" o banho tcheco aparece na página 54:
O extinto, que não deixou quem registrasse sua história, sabonete York é mencionado duas vezes em banhos de bebês. E a ducha Corona - não precisa temer o nome - marca presença na página 102, que menciona o jingle bastante cultuado na época em que foi lançado, 1976.
E se você participou dessa migração e gostou de relembrá-la ao nosso estilo, compartilhe a postagem, comente e também compre o livro "Os meninos da Rua Albatroz", onde tudo isso está registrado.
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