sábado, 12 de dezembro de 2020

Do banho tcheco à ducha Corona

Eram um pouquinho chatos aqueles dias em que dava as cinco da tarde e se tinha que colocar a água para ferver no fogão à lenha improvisado 


quem não tinha ebolidor de fábrica


ou não sabia improvisar um, 



montar a bacia de alumínio no cômodo destinado a ser o banheiro, 


temperar a água, porque água pelando ninguém merece, pegar a bucha vegetal ou a esponja,


o sabonete Gessy, 


Lifebuoy, 
Phebo, 

Lux de Luxo 

Rexona

ou Vale quanto pesa 


para esfregar no corpo e depois jogar água com canequinho 

para tirar a espuma do corpo.


O famoso banho tcheco.


Até que um dia apareceu...




E os banhos passaram a ser cantarolantes debaixo do chuveiro.


No livro "Os meninos da Rua Albatroz" o banho tcheco aparece na página 54:
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O extinto, que não deixou quem registrasse sua história, sabonete York é mencionado duas vezes em banhos de bebês. E a ducha Corona - não precisa temer o nome - marca presença na página 102, que menciona o jingle bastante cultuado na época em que foi lançado, 1976.

E se você participou dessa migração e gostou de relembrá-la ao nosso estilo, compartilhe a postagem, comente e também compre o livro "Os meninos da Rua Albatroz", onde tudo isso está registrado.

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