Tudo começou no difícil início dos anos 1940, mais precisamente 1943, quando o empresário californiano Lewis H. Glaser fundou em Hollywood uma empresa de moldagem de plásticos chamada Precision Specialties.
Contratada por diferentes empresas, A Precision Specialties fez uma variedade de moldes, sendo o primeiro, alegadamente, o de uma pequena máquina de lavar.
Um dos primeiros produtos relacionados a brinquedos foram conjuntos de trens em escala HO (1:87) - sendo posteriormente utilizadas outras escalas -, incluindo locomotivas e uma variedade de carros junto com edifícios. A linha de construção era extensa, incluía um grupo agrícola, uma estação suburbana de passageiros e uma variedade de estruturas de serviços públicos.
Um dos primeiros produtos relacionados a brinquedos foram conjuntos de trens em escala HO (1:87) - sendo posteriormente utilizadas outras escalas -, incluindo locomotivas e uma variedade de carros junto com edifícios. A linha de construção era extensa, incluía um grupo agrícola, uma estação suburbana de passageiros e uma variedade de estruturas de serviços públicos.
A linha de brinquedos foi comercializada posteriormente sob a marca Revell. O nome Revell originaria da palavra francesa reveille, que significa "novo começo". O logotipo da Revell na época era o parente inicial do design de hoje.
Por volta de 1950, a Revell reproduziu os brinquedos montados de Maxwell
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e Ford Modelo T originalmente projetados pelos irmãos Gowland na Inglaterra, uma empresa que produz brinquedos desde 1932.
De acordo com o famoso colecionador Cecil Gibson,
estes não venderam tão bem na Inglaterra, mas a Revell teve muito mais sorte com a série nos Estados Unidos. E assim, a fabricante emplacou.
O empresário Arno Kikoler foi o responsável por trazer os moldes da empresa norte-americana para o Brasil. O público não estava acostumado, mas com o tempo, com a ajuda de propagandas nas páginas das revistas em quadrinhos mais cultuadas, tornou-se uma febre nacional.
Haviam nas grandes lojas, tais como a Sears e a Mesbla, vitrines com kits já montados e pintados que faziam os olhos da criançada brilharem.Alguns kits ganharam versão brasileira, como o P47, Catalina "Arará" da FAB,
os Helicópteros Bell UH-1D Huey e Bell VH-1.
Todos tinham nas caixas desenhos de Carlos Chagas, que também fazia desenhos para as Revistas MAD e Pancada.
Os kits da Revell que foram comercializados no Brasil não eram apreciados pelos aficcionados do plastimodelismo e sumiram do mercado com o tempo, devido a concorrência de marcas melhores. Na década de 90, porém, a Estrela S.A., passou a vender novamente a Revell no país, contudo com produtos injetados em moldes alemães, de melhor qualidade. (Fonte da informação listada abaixo)
Acompanhe a história completa nos links abaixo:
Os kits da Revell que foram comercializados no Brasil não eram apreciados pelos aficcionados do plastimodelismo e sumiram do mercado com o tempo, devido a concorrência de marcas melhores. Na década de 90, porém, a Estrela S.A., passou a vender novamente a Revell no país, contudo com produtos injetados em moldes alemães, de melhor qualidade. (Fonte da informação listada abaixo)
Acompanhe a história completa nos links abaixo:
https://www.spmodelismo.com.br/variedades/historia/revell.php
https://en.wikipedia.org/wiki/Revell
A história da Revell no Brasil
Os brinquedos Revell aparecem na música "Duas Tribos" da Legião Urbana, canção que é listada no livro "Os meninos da Rua Albatroz" como uma das fontes de inspiração do livro.
E no livro, a Revell aparece na página 191, capítulo 41, Formando consumistas. Segue abaixo na imagem a narração da referência:
Adorei fazer esta postagem! Caso tenha gostado também ou ter sido bom recordar os brinquedos da Revell, deixe um comentário abaixo!
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