Este ano de 2014 teremos eleições para presidente e nós deste blog gostaríamos de manifestar nossa consciência, não importando se é a opinião mais adequada, e achamos que todos os brasileiros deveriam manifestar a deles e que isso deve ser feito agora, antes da maldita Copa do Mundo, que tem o objetivo de nos tornar ainda mais escravos da corrupção e do autoritarismo democrático. Já pensou sobre isto: que vivemos um autoritarismo democrático? E que muitos eventos que vêm ocorrendo ultimamente ou que ainda virão cumprem o objetivo de cegar o eleitor ou de fazê-lo cooperar com decisões que nem aparentemente são lhe benéficas ou de extrema importância? A Copa do Mundo serve para quê? A mentira de que o país iria progredir e que iria haver surto de emprego teve perna curta e já se dissipou e causou decepção. Eu que não olho nada com o olhar da mídia, sei para quem ela trabalha e qual é o objetivo dela que é um dos elementos que ganha com a realização da Copa e com muitas das trapaças que vemos ela veicular sem freio e sem punição, não vi surto de emprego e nem obras de real importância nenhuma. E teço minhas observações por mim mesmo, no tet a tet, indo para a rua olhar o que tem lá e como é. Se todos virassem as costas para a bandidagem que a mídia faz para manter o cidadão controlado essa farra não fecundaria.
Bem, temos como objetivo apresentar nesta série as possibilidades de candidatura para as eleições vindouras. Muita gente diz que não votará como se houvesse apenas essa opção.Particularmente penso que a melhor resposta a ser dada para o Sistema é manifestando seu voto para um candidato completamente fora dos conceituados. De preferência aqueles que são calo no pé da elite governante, aquele que ela não gostaria de vê-lo ganhar de modo algum. E vamos tentar apresentar, dentre os possíveis candidatos, pelo menos dois nomes desses. É claro que sabemos que não tem ninguém imune à traição ao povo. Mas, se se espera ser traído, se já se estabeleceu que político nenhum inspira confiança e se se quer votar em algum deles pelo motivo apresentado, é sensato, então, dar chance para quem nunca geriu e pagar o preço. Avaliar a manifestação da opinião em público é uma forma de saber quem discursa mais preocupado com questões realmente importantes para o social. Concorrentes a cargo eletivo que causam dissabor na mídia, desses que a faz reagir colocando artistas, jornalistas e pseudo-opinantes para denegrir sua imagem e quem sabe seus argumentos é excelente referência para se fazer essa escolha. A mídia é inimiga do povo, portanto, quem ela combate é amigo do povo. Vote nele. Para chegar à conclusão de que a mídia é inimiga do povo eu uso a seguinte premissa: Tudo que é formado ou influenciado pela mídia não é bom ou importante para mim. Falo por mim para não cometer injustiça. Por exemplo: eu não obtenho vantagem alguma quando me deparo com um louco dentro de um automóvel despejando, a muito mais do que noventa decibéis de volume de som e sem intervenção de agentes da ordem, as mensagens contidas na letra de qualquer sucesso que rola nas paradas de sucesso das rádios e das tevês. Nem precisa ser funk ou rap. E vou ficar por aqui para não esticar o texto com exemplos. Se a mídia interessasse em influenciar bons costumes ela cuidaria de educar pessoas para a paz e a harmonia. Só que isso não dá ibope e consequentemente: dinheiro. Pegou? Quem só visa dinheiro vai dar oportunidade para quem não paga ele ou discursa contra o que dá dinheiro para ele? E quem faz isso, no caso dos políticos, mais provavelmente não está interessado no seu voto para apenas ganhar o rico salário de um deputado, de um prefeito, de um presidente da república.
A gente sabe que ainda que esses candidatos sejam votados expressivamente, ao ponto de garantirem um Segundo Turno, a apuração pode ser manipulada e a verdade não se dar veementemente. O uso de urna eletrônica deixou a verdade dos votos muito vulnerável. E escolhemos esse tópico nessa questão para começar esta série.
A URNA ELETRÔNICA
Por ser um sistema informático e por já ter nos feito bastante exibições de falta de decoro e honestidade os que estão por trás do processo eleitoral, a urna eletrônica é bastante frágil. O sigilo do voto inexiste. Observe um ticket de caixa de supermercado, nele são listados os itens do carrinho de acordo com o que foi passado na esteira. Se o primeiro item a ser registrado foi uma caixa de leite, no ticket este item aparecerá encabeçando a fila. Se uma lista contém trinta itens e se for importante saber qual foi o décimo quinto a ser passado pelo caixa é só observar na lista qual é o item registrado nessa posição. Logo, em uma seção, se quisermos saber quem efetuou o voto número tal constante na lista de votos basta olhar o número do documento apresentado pelo eleitor que ocupa a mesma posição na lista que registra os eleitores comparecentes. A lista de votos pode inexistir e apresentar aglomerados os votos, o que impede essa dedução até certo nível? Pode. Os registros dos votos ou dos documentos dos eleitores podem ser embaralhados e impedir a dedução? Também pode. Mas aí entra a integridade podre dos que estão na administração desse processo. Falo sobre isso como analista de sistemas que sou e para aumentar meu crédito faço saber que trabalhei em um projeto escolar de contagem eletrônica de votos na faculdade, pelo qual me saí muito bem. He! He! Merchandising é bom! E atuei como mesário tanto nos tempos de dobrar as cédulas e contar uma a uma depois do expediente eleitoral, quanto nas primeiras experiências com urna eletrônica. Ó, o voto em papel era cansativo, mas era divertido e realmente democrático porque o eleitor podia manifestar seu repúdio na cédula, escrevendo desaforos em vez do nome de um candidato.
Outra coisa que deixa a urna eletrônica desacreditada é quanto aos problemas da eletrônica. Mais precisamente o de máscara do teclado versus sinal eletrônico. Já viu quando digitamos em um telefone de tecla ou até mesmo aqueles antigos de disco um número e a ligação cai noutro lugar? Então, você disca novamente, o faz devagar para se certificar de que disca o número correto, olha para o visor quando tem um com bastante atenção para confirmar se anda tudo bem e após o findar da entrada de números vem a certeza de que há um problema com as teclas do aparelho por ter caído a ligação no mesmo local errado? A mesma coisa pode acontecer com a urna que estamos desmistificando. Dizem que é seguro porque têm que dizer os que precisam que ela seja usada. E esse desajuste pode ser forçado, pois é tudo programável. Pode se digitar o número de um candidato qualquer e à cada voto dado o número que entrará na lista será o de um candidato estabelecido. Não é mais segura a cédula? E então alguém diz: "Para isso proceder assim teria que burlar todo o sistema eleitoral e ainda driblar os fiscais de cada partido ou de cada concorrente aos cargos". Entra aqui, novamente, a questão da idoneidade dos políticos. Sabe-se lá se todos eles não estão de acordo com o resultado que será formado? Mesmo os perdedores da eleição? Cada um ganhando seu quinhão? Não é difícil imaginar essa teoria da conspiração, é? Você não acha que nos Estados Unidos não é usada a urna eletrônica porque não conseguiram desenvolver ainda tal tecnologia, acha?
Bem, vamos arredando o pé. Continue com a gente nesta série, temos mais a ajudar do que a atrapalhar o leitor desorientado quanto ao que fazer em outubro. Este ano exclusivamente vai ser muito importante que todos votem em alguém. Pelo menos para presidente.
Nunca perca nossas postagens!
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