Uns pareciam um robô. Vê-los girar exibindo balas diversas e bolinhas de gude era um passatempo. A indústria alimentícia castigava a gente. Mas, não foi por causa dos doces e balas que haviam dentro dos potes do baleiro que quem das gerações que cultuaram o baleiro e que não mais está vivo morreu. Rs! Que ironia! Até a saudade disso matou mais!
O baleiro aparece na página 251 do livro "Os meninos da Rua Albatroz", capítulo 71, E a vida de colono continua, que discorre sobre o colonialismo por meio de doces, balas, brinquedos e outros produtos que sofreram as gerações que participaram do processo de industrialização do Brasil.
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