Um sujeito em um automóvel para perto do passeio e pede uma informação para um pedestre sobre um endereço, o qual lhe diz que o tal endereço se situa na terceira rua à esquerda seguindo-se em frente. O homem faz como orientado e chega ao local que precisava chegar. Logo, o pedestre estava informado. Antes de chegar no local, o motorista contornou uma praça para virar à esquerda, se o pedestre lhe tivesse dito isso ele estaria muito bem informado. Se este dissesse ao homem que ele deveria virar a esquerda na segunda rua em vez da terceira, fazendo com que o motorista não encontrasse o lugar mesmo estando nas mediações, obrigando-se a completar a informação solicitando a mais alguém, ele estaria mal informado. Se dissesse que não sabe onde fica o endereço lhe perguntado então estaria lhe faltando informação e por regra da Língua podemos dizer que estivesse desinformado. E se ele, informado ou desinformado, quisesse levar, por algum motivo. o motorista ao caminho contrário?
DESINFORMAÇÃO
Benvindo ao Brasil. Não é seguro obter informação de quem quer que seja. É uma coisa comprometedora demais para sair por aí confiando na palavra de qualquer um. Piora muito se a palavra for a de um veículo de comunicação ou de um instituto de pesquisa. Todo mundo toma partido. Todo mundo tem um compromisso ou uma causa. Tem a questão da obrigação para com o patrão. A gente tem que se virar sozinho. Olhar para as entrelinhas e procurar pistas. Não é seguro pagar propina ou garantir seu voto em troca de orientação correta, nunca se sabe se é o correto. Quem quer chegar a algum lugar é quem desinforma e não nós. Nós precisamos chegar. É diferente.
Virar à esquerda não foi o endereço correto. Pode ser que no início tenhamos pensado que sim. Mas depois vimos que estava no local a casa, precisando de uma reforma, toda desgastada, marcando pobreza, mas a casa. Porém, não havia as referências. Nos dizem sempre as referências para encontrarmos qualquer lugar muito mais do que o nome da rua e o número da residência. E as referências dessa busca por um endereço não foram encontradas. Nenhuma delas.
Onde estava a escola harmoniosa e que ensina o bem para as crianças? Sem a marca da violência ao aluno ou ao professor, sem o banco do traficante de drogas?
Onde estava o hospital cheio de médicos brasileiros satisfeitos ao trabalhar? Aparentemente vazio por causa do bom atendimento e respeito aos pacientes e contribuintes do INSS.
Onde estavam as lojas do comércio? Lotadas de gente comprando artigos de supra importância e de boa qualidade, vendidos de modo a ganhar o comprador, o vendedor e empresário dono da loja, não só o recolhedor de imposto. E fazendo a roda girar e gerar muito mais do que imposto.
Cadê o fim da corrupção no Congresso? Cadê o governo justo, a verdade de que o socialismo nos tornaria um povo mais feliz e menos preocupado? Cadê a prova de que a estatística de popularidade nas pesquisas estava certa?
Sei que apresento aqui o que caracterizaria falsas promessas, mas o que são falsas promessas que não pensamento leviano que leva as pessoas a tomarem um rumo errado? E isso se parece com desinformação. Temos que ter o cuidado de não nos deixarmos levar por promessas. Elas podem ser falsas. Temos que nos deixar levar por projetos. Quem quer ganhar nosso voto para fazer carreira política cuidando de nossos problemas tem que nos apresentar é intenção e projeto que viabiliza a intenção, além de poder ser retirado do cargo logo que o mandato se iniciar caso não arregasse as mangas e toque adiante o que foi prometido, analisado e votado por nós. A nossa parte é avaliar as intenções, ver quais são as realmente importantes e sociais e votar nelas. Além de cobrar e tirar o irresponsável do cargo caso ele mentir para nós.
Devemos definir os privilégios e criar nós mesmos a agenda dos políticos. Temos que passar a nos dar quatro anos para ver a agenda cumprida e não continuar com essa de ver se político cumpre o que prometeu. Fazer praça de esporte ou trazer Copa do Mundo para o país não é mais importante do que o fim da corrupção e do autoritarismo.
Dar salário-vagabundo para quem não quer trabalhar e quer só ficar no bem-bom não é mais importante do que gerar emprego e condições econômicas para os que quiserem montar negócios virem oportunidade de prosperar.
Direitos do LGBT? É brincadeira. Criar eleitores futuros já na infância defendendo a falsa informação de que a homofobia nasce é nesse período da vida? Como assim? A homofobia nasce é da arrogância da exploração de qualquer sexualidade como peça de introspecção e sucessão no mercado pela mídia, pelos artistas e agora pelo Governo. Os gays verdadeiros e conscientes dessa trama querem é viver sem alarde e serem feliz sem ter que virar eleitor de cafajeste que só vê oportunidade ao colocar chifre em cabeça de cavalo. Querem é que haja problema onde não tem e que se tiver é bom arrecadador de voto ou de dinheiro por isso o inventam. No caso de agressão, já há um artigo na Constituição Federal que diz que deve ser punido quem agride uma pessoa por qualquer motivo. Acho que é bastante abrangente e inteligente colocado dessa forma. Em que um hetero distingue-se do homossexual? Por uma questão abstrata e flexível como a preferência por sexo? Vão conseguir entrar na mente das pessoas agora para dizer que elas estão corretas quando dizem, para acusar alguém de alguma coisa ou para obter algum benefício, que realmente se atraem por pessoas do mesmo sexo? Querer colocar uma especialidade nisso, como "agressão ao negro" ou "agressão ao homossexual" é caçar meio de ganhar foco na mídia como defensor de uma causa e conquistar cargo eletivo e meio de ganhar um bom dinheiro durante um bom tempo, quiçá eternamente. É só isso que ocorre. Sem contar que na própria Constituição, Artigo 5º, diz que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e à propriedade". Colocar alguém com um tanto a mais de direito é infringir isso. Não sejamos hipócritas, o que mais nossa Constituição precisa para que juristas resolvam casos em que alguém violou o direito de alguém? Enganam os gays e eles acham que são protegidos. Casamento entre pessoas do mesmo sexo, qual o problema? Não dá para esperar isso no sistema religioso. Ao mesmo tempo não há porque se pretender isso: não faz sentido nenhum, no meio cristão por exemplo, ir contra as regras de um livro que dita a moral desse meio há milênios e nele está escrito que o homem é feito para a mulher. Se ainda assim quer ser cristão, monte a própria religião cristã. Que autoridade política, certificada e idônea em vez de historicamente e de forma obscura, as entidades que inventaram e sustentam o cristianismo têm para dizer que a nova religião não é aceita por Cristo? Como elas fazem para saber com ele se não e qual delas vai ter o direito de repassar o que Cristo falou? Essa coisa de eles não aceitarem concorrentes já acontece com os espíritas, com os ubandistas. E depois, nem na Bíblia existe casamento religioso. No civil, já que a Constituição Federal restringe o casamento entre pessoas do mesmo sexo, é só alterar. Nós podemos adaptar aos novos tempos a qualquer momento. Não foi Deus quem escreveu a Constituição Federal, então podemos mudá-la se for para o bem da nação. Agora, isso é prioridade? Acabar com a fome nos sertões ou com a violência nos grandes centros urbanos não é mais nobre, necessário e social? Quem diz que não, diz por conta própria e olha só para o próprio umbigo. Eu estou com a bancada religiosa no Congresso, mas gostaria que observassem essas questões que são sensatas e justas.
Liberar maconha? Outra causa desimportante. Cuidar dos direitos do drogado, baderneiro e imprestável à sociedade é mais importante do que ver a população com saúde e em condições de pensar no que é importante para a nação, que vai fazer com que ela cresça, se torne potente e harmoniosa internamente e além das fronteiras? E depois, qual o problema em liberar o uso disso? Obrigaria quem vende a pagar imposto, não é mesmo? O Governo ter que se mobilizar para receber de um comerciante de doces é uma coisa, já de algo que fez de seus comercializadores pessoas perigosas e intolerantes a governantes e à polícia requer muito mais do que autoridade militar. É, ué, produto lícito tem que pagar imposto. A grama disso vai ficar mais cara. Mas dinheiro não é problema para a maioria dos compradores. E aqueles que sustentam o vício subtraindo bens de trabalhador terão que pagar pelo crime. E tem também aquilo: os maconheiros vão ter que seguir a regra para o uso. Terão pontos para isso, não poderá ser assim em qualquer parte, atormentando quem não quer se ver e ver seu filho perto dessa coisa fedorenta e que não traz nada de útil para o indivíduo. Gente que sabe que o prazer sexual ou o de estar com a família e os amigos em harmonia supera fácil fácil o prazer efêmero de qualquer droga. E sem causar dependência de qualquer tipo. Não vai poder ser assim, a fim de desafiar o Sistema e a comunidade, fumando e esnobando a capacidade de ofender ou de atentar contra quem é "diferente". Terão que arcar com responsabilidade: estão dispostos a encarar a legalização? É bem mais difícil do que se tornar útil e fazer marcha por coisa de interesse social sem exclusão e de suma importância para o ser humano, como exigir que acabem com a fluoretação da água. Esta intoxica é todo mundo.
Bom, ficou grande o texto e eu só comecei o assunto. Mas se você achou interessante e quiser se "informar" de mais coisas o Google taí. Pode ser que encontre também via Google a desinformação. E como pode! Mas o senso crítico eu estou te deixando nesta postagem. Esteja à vontade. Aproveite enquanto você é livre para pensar como quer e procure lutar pela manutenção dessa liberdade. Sim, esqueceu que o Marco Civil da Internet, projeto que o Governo quer por em vigor com urgência para acabar com a liberdade de qualquer usuário de internet de apresentar denúncia ou manifestar opinião contrária ao que ele quer impor à sociedade, está preparado para te causar opressão? Se for para a gente perder o direito de postar denúncias que comprometem o Governo ou os políticos, mas com a compensação de não precisar de fazer isso porque estará tudo bem e o Governo cuidará da população e do país com hombridade, quem não iria ser a favor? Eu perderia, na boa, até o desejo de postar no mural do Facebook ou do Twitter qualquer coisa desse tipo se soubesse que temos (todos os brasileiros sem exceção elitista) escolas de nível, que estamos bem de saúde graças a política pública, que fazemos controle de natalidade com consciência e não por contar com Lei de Aborto, que os maconheiros podem viver a se divertir como gostam e não prejudicam ninguém, que o petróleo é nosso, que o nióbio é nosso, que a Amazônia brasileira é nossa, que nosso país tem soberania, que não temos problemas com sexualidade porque ela não é mais vista como um negócio, que não temos problemas com intolerância racial ou religiosa, que a mídia respeita o cidadão, que o povo é inteligente e livre, etc, etc, etc. Amém!
Temos que deixar de ser inúteis e passar a valorizar o amor próprio. Eu já me amo.
Temos que deixar de ser inúteis e passar a valorizar o amor próprio. Eu já me amo.
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